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Mostrando postagens de julho 24, 2016

00 - Prólogo // CHEIA

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Seja muito bem-vindo! Esse é o primeiro capítulo de uma história que foi criada em uma madrugada qualquer. Para saber mais sobre isso clique aqui Lá estava ela. Perdida, com os olhos vagando em meio ao mar e o nascer do sol. Sozinha.  Suas mãos apoiadas por sobre as pedras e um respirar calmo, como se dormisse.Mas não dormia. Chorava levemente. Em meio a pensamentos perdidos se sentiu presa por um instante. Presa a coisas do passado e presa a própria solidão. Presa por uma dor passageira,como aqueles amores que vem e vão. Quem era ela? E ao observar o nascer do sol, planejava em sua mente uma mudança radical.Queria sair dali, sorrir novamente. Levantar e olhar com olhos de triunfo tudo o que a vida tem a oferecer. Queria sentir de novo o sangue correr em suas veias e arrepiar os sonhos antes deixados pra trás. Queria ser viva. Queria viver. Queria, um dia, esquecer o mal causado por quem devia trazer o bem. Queria esquecer as marcas. Era isso que ela pensava. Esse era o

Planta que nasce!

"Me respeita porque eu sou mais velha e sai desse lugar!". Eu te respeito porque você é um ser humano. É por isso que as pessoas têm o dever de respeitar as outras. Um ônibus é o melhor lugar para ter uma experimentação (ou não experimentação) desse caso. Estou escrevendo de um bem lotado e, por isso, posso afirmar com toda a certeza o fato anterior. Uma mulher na faixa de uns 47 anos entra no ônibus. Uma bolsa ENORME pendurada no ombro (quando digo enorme, digo bolsa de feira). Esbarrando em tooooodo mundo! Na mão dessa senhora ainda tem mais uma bolsinha (o que raios tanta coisa essa mulher levava que não cabia tudo naquela bolsa enorme ?????). Batendo com elas na cabeça das pessoas e empurrando todo mundo, ela tentava ir pro final do corredor. Nossa. Um caos. Chegando lá, tinha uma mulher um pouco mais nova sentada no lugar preferencial. A frase do início do texto foi dita em alto e bom som. Eu olhei pra ela com uma cara de "queee?".